terça-feira, 19 de novembro de 2013
Supremo diz não mas câmara não desiste e ainda tenta derrubar liminar contra feriado
Na véspera do Dia da Consciência Negra, a Câmara de Curitiba tenta hoje a última cartada para derrubar a liminar que suspendeu o feriado em homenagem
a Zumbi dos Palmares. O presidente da Casa, vereador Paulo Salamuni (PV), foi a Brasília para se reunir com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Gilmar Mendes.
Mendes é o relator da ação de reclamação movida pela Câmara contra a decisão do Tribunal de Justiça que concedeu liminar à Ação Direta de
Inconstitucionalidade movida pela Associação Comercial do Paraná (ACP) e Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon). As entidades contestam a
validade da lei que instituiu o feriado e alegam que a comemoração causaria prejuízo de R$ 160 milhões à economia do município.
Salamuni viajou a Brasília ontem, acompanhado do diretor da Procuradoria Jurídica da Câmara, Rodrigo Baptista. Eles pretendem apresentar pessoalmente a
Mendes os argumentos contidos na reclamação, apresentada na quarta-feira. O legislativo municipal defende que só o STF tem competência para julgar a
constitucionalidade de uma lei e pede a cassação da liminar. “Vamos defender a legitimidade constitucional da lei do Dia da Consciência Negra. Na dúvida,
que prevaleça a vontade dos representantes eleitos pelo povo, que votaram e aprovaram essa lei na Câmara Municipal”, afirma Salamuni.
Comemoração
O encontro entre Mendes e Salamuni não tinha horário confirmado até o início da noite de ontem. Mas a decisão do STF não depende da reunião e pode ser
proferida a qualquer momento. A expectativa é que o ministro se pronuncie ainda hoje, para que o feriado possa ser efetivado ainda neste ano em Curitiba. A
Câmara decretou ponto facultativo para os funcionários da Casa amanhã. Independente do feriado, atividades em comemoração ao Dia da Consciência Negra
serão realizadas a partir das 9h de amanhã, na Praça Zumbi dos Palmares, no Capão Raso; Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico, e na Boca
Maldita.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Cade recebe denúncia de suposto cartel no transporte coletivo
A partir de agora, o órgão analisa se começa investigação. Caso irregularidades sejam comprovadas, as empresas podem ser punidas com multas ou até mesmo com a proibição de participar de novas licitações
Na tarde desta quinta-feira (24), sindicatos do Paraná entregaram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em Brasília, uma série de documentos que comprovariam formação de cartel por parte das empresas que operam o transporte coletivo da capital. A partir de agora, o conselho vai analisar os dados da denúncia. Caso o indício de cartel seja comprovado, o órgão inicia investigação e pode aplicar penas que vão de multas sobre o valor do faturamento das empresas envolvidas à proibição de participar de licitações por pelo menos cinco anos.
A intenção dos sindicatos é de revogar a licitação vigente em Curitiba e iniciar um novo processo licitatório. Um dos parágrafos da legislação que estipula as penas impostas pelo Cade diz que, pela gravidade dos fatos ou o interesse público em geral, o órgão pode impor “qualquer outro ato ou providência necessários para a eliminação dos efeitos nocivos à ordem econômica”. O que, em teoria, poderia embasar o cancelamento do certame.
As entidades apresentaram ao Cade um parecer jurídico que comprovaria indícios de conluio das empresas que venceram a licitação em Curitiba, além de outras irregularidades no processo.
Também foram entregues documentos de supostas irregularidades em licitações parecidas de outras cidades do Paraná (Apucarana e Guarapuava) e Brasília, no Distrito Federal.
A indicação de que as mesmas empresas que atuam em Curitiba respondem a processos em outros municípios poderia sinalizar, na concepção dos sindicatos, a formação de uma rede que opera em nível nacional.
As empresas mais beneficiados nos supostos cartéis seriam as da família Gulin – que controla quase 70% dos consórcios de ônibus de Curitiba – e da família Constantini, que também opera na capital, segundo assessor jurídico do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (Senge-PR). O escritório de advocacia Guilherme Correia e Sacha Reck, que responde pelo sindicato das empresas de ônibus de Curitiba, o Setransp, também apareceria nas licitações com supostas irregularidades.
Nesta quarta, o Setransp informou que não teve acesso aos documentos e que não foi procurada para se defender. O advogado Sacha Reck negou as acusações e diz que todas são improcedentes.
Reunidas em cerca de 15 volumes de 200 páginas cada, os dados enviados ao Cade foram coletados pelo Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (Senge-PR), junto com os sindicatos dos Trabalhadores em Trânsito Transporte Curitiba (Sindiurbano), dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato), dos Bancários de Curitiba e a Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (Apuf).
Na reunião em Brasília nesta quinta, participaram Ulisses Kaniak e Valter Fanini, respectivamente presidente e diretor do Senge-PR, Lafaiete Neves representante da Apuf, Valdir Mestriner, presidente do Sindiurbano, Mario Sérgio Souza, secretário de assuntos jurídicos da APP-Sindicato. O representante do Sindicato dos Bancários, André Machado, não compareceu à reunião, mas assinou os documentos.
"Pela relevância dos dados, esperamos que haja celeridade na análise dos dados para que a se tenha uma solução dessa situação o quanto antes. A população de Curitiba pede", afirmou o presidente do Senge após protocolar os documentos no Cade.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
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terça-feira, 4 de junho de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Wikileaks revela gravíssima sabotagem dos EUA contra Brasil com aval de FHC
Telegramas revelam intenções de veto e ações dos EUA contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro com interesses de diversos agentes que ocupam ou ocuparam o poder em ambos os países
Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram que a Casa Branca toma ações concretas para impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas: energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se, também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses estratégicos do Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira. Segue o artigo do jornalista Beto Almeida.
O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 – de fabricação ucraniana – no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão.
Veto imperial
O telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma transferência de tecnologia espacial para o Brasil.
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“Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.
Em outra parte do documento, o representante americano é ainda mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”.
Guinada na política externa
O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA. Na sua rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado previa inspeções americanas à base sem aviso prévio.
Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa Branca, de que o TSA seja, finalmente, implementado como pretendia o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas, não apenas a Casa Branca e o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente naquelas em que mais desagradam as metrópoles.
Bomba! Bomba!
O outro telegrama da diplomacia norte-americana divulgado pelo Wikileaks e que também revela intenções de veto e ações contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro veio a tona de forma torta pela Revista Veja, e fala da preocupação gringa sobre o trabalho de um físico brasileiro, o cearense Dalton Girão Barroso, do Instituto Militar de Engenharia, do Exército. Giráo publicou um livro com simulações por ele mesmo desenvolvidas, que teriam decifrado os mecanismos da mais potente bomba nuclear dos EUA, a W87, cuja tecnologia é guardada a 7 chaves.
A primeira suspeita revelada nos telegramas diplomáticos era de espionagem. E também, face à precisão dos cálculos de Girão, de que haveria no Brasil um programa nuclear secreto, contrariando, segundo a ótica dos EUA, endossada pela revista, o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, firmado pelo Brasil em 1998, Tal como o Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA, sobre o uso da Base de Alcântara, o TNP foi firmado por Fernando Henrique. Baseado apenas em uma imperial desconfiança de que as fórmulas usadas pelo cientista brasileiro poderiam ser utilizadas por terroristas , os EUA, pressionaram a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que exigiu explicações do governo Brasil , chegando mesmo a propor o recolhimento-censura do livro “A física dos explosivos nucleares”. Exigência considerada pelas autoridades militares brasileiras como “intromissão indevida da AIEA em atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército Brasileiro”.
Como é conhecido, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vocalizando posição do setor militar contrária a ingerências indevidas, opõe-se a assinatura do protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, que daria à AIEA, controlada pelas potências nucleares, o direito de acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras. Acesso que não permitem às suas próprias instalações, mesmo sendo claro o descumprimento, há anos, de uma meta central do TNP, que não determina apenas a não proliferação, mas também o desarmamento nuclear dos países que estão armados, o que não está ocorrendo.
Desarmamento unilateral
A revista publica providencial declaração do físico José Goldemberg, obviamente, em sustentação à sua linha editorial de desarmamento unilateral e de renúncia ao desenvolvimento tecnológico nuclear soberano, tal como vem sendo alcançado por outros países, entre eles Israel, jamais alvo de sanções por parte da AIEA ou da ONU, como se faz contra o Irã. Segundo Goldemberg, que já foi secretário de ciência e tecnologia, é quase impossível que o Brasil não tenha em andamento algum projeto que poderia ser facilmente direcionado para a produção de uma bomba atômica. Tudo o que os EUA querem ouvir para reforçar a linha de vetos e constrangimentos tecnológicos ao Brasil, como mostram os telegramas divulgados pelo Wikileaks. Por outro lado, tudo o que os EUA querem esconder do mundo é a proposta que Mahmud Ajmadinejad , presidente do Irà, apresentou à Assembléia Geral da ONU, para que fosse levada a debate e implementação: “Energia nuclear para todos, armas nucleares para ninguém”. Até agora, rigorosamente sonegada à opinião pública mundial.
Intervencionismo crescente
O semanário também publica franca e reveladora declaração do ex-presidente Cardoso : “Não havendo inimigos externos nuclearizados, nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para que a bomba?” Com o tesouro energético que possui no fundo do mar, ou na biodiversidade, com os minerais estratégicos abundantes que possui no subsolo e diante do crescimento dos orçamentos bélicos das grandes potências, seguido do intervencionismo imperial em várias partes do mundo, desconhecendo leis ou fronteiras, a declaração do ex-presidente é, digamos, de um candura formidável.
São conhecidas as sintonias entre a política externa da década anterior e a linha editorial da grande mídia em sustentação às diretrizes emanadas pela Casa Branca. Por isso esses pólos midiáticos do unilateralismo em processo de desencanto e crise se encontram tão embaraçados diante da nova política externa brasileira que adquire, a cada dia, forte dose de justeza e razoabilidade quanto mais telegramas da diplomacia imperial como os acima mencionados são divulgados pelo Wikileaks.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Empresa de Publicidade lança plano de expansão e busca 250 representantes no Brasil
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quinta-feira, 21 de março de 2013
Anúncios Grátis na Internet gera oportunidades de emprego
A Quem diga que um novo tempo esta começando
O Mercado está recebendo uma empresa que promete revolucionar o mercado de publicidade on-line, A Verguia.com esta iniciando suas operações no Brasil,trazendo a maior plataforma de anuncio grátis, e segundo especialistas que atuam na área a proposta desta empresa é revolucionária, além de oferecer o dobro das ferramentas e serviços oferecidos pelos concorrentes, com linguagem simples e eficiente tornando o sistema de comunicação on-line, mais simples e fácil de usar com isso as micro e pequenas empresas terão um veículo de comunicação que usa alta tecnologia
mas oferece facilidade no uso.
O que mais chama a atenção é o formato comercial, esta empresa promete tornar seus consultores em executivos de conta com isto abre um plano de carreira na empresa com renda crescente que da ao funcionário estabilidade opção de crescimento na Companhia, tornando sem duvida a melhor proposta profissional do mercado WEB no Brasil, e pode se dizer que esta empresa chega ao Brasil disposta a estar entre as maiores empresas do País.
Segundo Fontes seguras já existe uma preocupação muito grande nas empresas do segmento o medo de perder profissionais para a novata que chegou e está selecionando representantes em todo Brasil, não vai ser difícil mudar ser executivo de contas é o sonho de todos nós disse J...(Não identificar) que trabalha em uma concorrente a 03(Três) anos.
Curriculum pode ser enviado para o email: trabalhe@verguia.com
quarta-feira, 20 de março de 2013
Culpados! Papa Bento XVI, a Rainha Elizabeth II e Stephen Harper, primeiro ministro do Canadá, pegam 25 anos na prisão.
Estas são noticias ou Boatos que Circulam na Internet e vem ganhando força na rede.
CULPADO!
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 pelo itccs
VEREDICTO FINAL É PUBLICADO NO PRIMEIRO CASO DO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE JUSTIÇA COMUM CONTRA O VATICANO E O CANADÁ POR GENOCÍDIO.
O PAPA, A RAINHA E O PRIMEIRO-MINISTRO CANADENSE FORAM CONSIDERADOS CULPADOS DE CRIMES CONTRA A HUMANIDADE E CONDENADOS A PENAS DE VINTE E CINCO ANOS DE PRISÃO.
O TRIBUNAL EXIGE QUE ELES SE RENDAM ATÉ O DIA 4 DE MARÇO OU ENFRENTEM AS DETENÇÕES PELOS CIDADÃOS.
BRUXELAS:
Papa Bento XVI vai para a cadeia por 25 anos por seu papel em Crimes contra a Humanidade. A riqueza e as propriedades do Vaticano serão apreendidas, de acordo com o veredicto histórico de hoje do Tribunal de Direito Comum Internacional de Justiça.
O Tribunal com sede em Bruxelas proferiu um veredicto unânime de culpa, por um júri formado por cidadãos e ordenou a prisão de 30 réus, com início em 04 de março, através de uma ordem judicial emitida hoje.
O veredicto lido em parte:
“Nós do Júri de Cidadãos achamos que os arguidos neste processo são culpados das duas acusações, isto é, eles de cometer, ou ter cumplicidade em crimes contra a Humanidade, e de fazer parte de uma conspiração criminal em curso”
O júri decidiu que cada réu receberá uma pena obrigatória de 25 anos de prisão sem liberdade condicional, e terão todos os seus bens pessoais apreendidos.
Declarou o Tribunal de Justiça no Despacho nº 022513-001,
“Os réus são ordenados a entregar-se voluntariamente aos oficiais de paz e agentes autorizados por esta Corte, tendo sido considerados culpados da acusação.”
“Os réus têm sete dias, a partir da emissão da ordem, até 04 de marco de 2013, para o cumprimento desta ordem. Depois de 4 de março de 2013, um mandado de captura internacional será emitido contra esses réus”.
Os culpados incluem Elizabeth Windsor, Rainha da Inglaterra, Stephen Harper, primeiro-ministro do Canadá, e os oficiais chefes das Igrejas Católica, Anglicana e Unida do Canadá. (Uma cópia completa do veredicto, a ordem judicial e uma lista dos réus está incluído no link do youtube que o acompanha).
O veredicto de culpado após quase um mês de deliberações por mais de 30 jurados cidadãos e das testemunhas dos 150 casos produzidos pelo Ministério Público do Tribunal.
Estas exposições detalhadas são prova irrefutável de uma conspiração criminal de grande porte pelas instituições dos acusados de cometer e ocultar genocídio a gerações de crianças indígenas nas chamadas escolas residencias em todo o Canadá.
Nenhum dos réus desafiaram ou contestaram as citações públicas emitidas contra eles em setembro passado, nem negaram as acusações feitas contra eles, ou ofereceram provas em contrário ao Tribunal.
“Seu silêncio me disse muito. Porque pessoas inocentes não defenderiam sua própria reputação ao serem acusadas de coisas tão horríveis?” , comentou um jurado, da Inglaterra.
“Esses crimes foram dirigidos às crianças, e foram um plano frio e calculado para acabar com os índios não cristãos. E os réus claramente ainda encobrem este crime. Então, nós sentimos que tínhamos que fazer mais do que algemá-los. A reinado de terror perpetrado por religiões apoiadas pelo estado e que estão acima da lei tem que acabar, porque as crianças ainda sofrem com isso”.
O acórdão declara que a riqueza e a propriedade das igrejas responsáveis pelo genocídio canadense devem ser confiscados e colocados sob propriedade pública, como reparações para as famílias dos mais de 50.000 crianças que morreram nas escolas residenciais.
Para fazer cumprir sua sentença, o Tribunal tem poderes cidadãos no Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, Itália e em uma dúzia de outras nações, para agir como seus agentes legais armados com mandados, de pacificamente ocupar e confiscar as propriedades da Igreja Católica Romana, Anglicana e da Igreja Unida do Canadá, que são os principais agentes na morte dessas crianças.
“Esta frase dá uma base legal e legitimidade para as ocupações da igreja que já começaram por parte das vítimas de tortura da igreja em todo o mundo”, comentou Kevin Annett, o conselheiro-chefe para o Ministério Público, que apresentou o caso ao mundo. (Ver artigos no www.itccs.org, de 06 de novembro e 30 de janeiro passados)
“O veredicto do Tribunal é claramente de que esses organismos eclesiais criminais serão legalmente e praticamente desmontados, e sua riqueza roubada será recuperada pelo povo. A Justiça finalmente começou a ser feita. Os mortos podem agora descansar em paz.”
Oficiais de Justiça estão entregando a Ordem a todos os Réus nesta semana, incluindo o primeiro-ministro canadense, a rainha da Inglaterra e Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI, que renunciou repentinamente para evitar a prisão dentro do Vaticano, há duas semanas.
Prisões desses e de outros réus pelos cidadãos terão início em 4 de março, caso eles não se rendam, e seus bens serão confiscados, de acordo com a ordem judicial.
Estas ações serão filmadas e publicadas aqui na semana que vem, junto com outras atualizações do Tribunal e dos seus Agentes Cidadãos.
Por favor, veja o vídeo do youtube abaixo.
Emitido pelo Escritório Central do Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado
25 de fevereiro de 2013
Bruxelas
VEja Abaixo o Link de Algumas Publicações
forum.antinovaordemmundial.com › ... › Nova Ordem Mundial
www.varekai.org/.../25/culpados-papa-bento-xvi-a-rainha-elizabeth-i
testemunhasdejeova.forumeiros.com.pt/t1555-ordem-de-prisao-para-...
itccs-portugues.blogspot.com/.../o-papa-rainha-de-inglaterra-e-o.html
www.libertar.in/.../atencao-ordem-de-prisao-para-joseph.ht..
operamundi.uol.com.br/.../PROCURADORIA+DA+BOLIVIA+PEDE...
www.dignow.org/.../atenção-ordem-de-prisão-para-joseph-ratzinger-...
sexta-feira, 1 de março de 2013
Jovem do Osternack é encontada morta no Bairro Novo

UPS do Uberaba completa um ano sob lei do silêncio
Moradores afirmam que o tráfico de drogas continua atuando, apesar da presença policial. Porém, eles concordam que a violência diminuiu
Há exatamente um ano, moradores do bairro Uberaba, em Curitiba, foram acordados, de madrugada, com estardalhaço e sirenes. Viaturas e bloqueios, com 450 policiais, iniciavam o processo de “congelamento” da violência para a criação da primeira Unidade Paraná Seguro (UPS), versão adaptada das Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro. Passados 12 meses do começo do programa do governo estadual, alguns índices de criminalidade caíram, mas o tráfico de drogas continua amedrontando a população local, que mantém o silêncio sobre o que acontece no trecho de dois quilômetros quadrados que forma o chamado “Uberaba de Baixo”, área da UPS do bairro.
Na semana do aniversário da unidade, a população local estava sob o impacto de duas mortes que ocorreram em menos de 24 horas. Um tiroteio resultou no óbito de um jovem. “Ouvimos os tiros e nos abaixamos. Vimos os bandidos correndo”, conta um comerciante, que prefere não ser identificado. O primo do rapaz havia sido assassinado em outro bairro, dois dias antes, e criminosos teriam ido ao Uberaba para continuar o acerto de contas.
Na manhã seguinte, um jovem de 19 anos foi capturado por moradores ao pular muros de várias residências, no Uberaba de Cima. Chamada, a polícia teria levado uma hora e meia para aparecer. O rapaz começou a convulsionar e morreu no quintal de uma casa. As circunstâncias da morte estão sendo apuradas.
Apesar disso, todos os moradores ouvidos pela reportagem afirmam que a violência diminuiu depois da implantação da UPS. Para eles, a simples presença da polícia já é capaz de inibir ações de alguns criminosos. Mas a maioria não se sente segura para relatar o que pensa e o que vê. A lei do silêncio impera – ora por medo de retaliação da polícia, ora por receio de vingança dos traficantes.
Crime organizado
Habitantes das 15 vilas que estão cobertas pela UPS garantem que o tráfico de drogas continua dando as cartas – aliciando crianças e comandando o crime organizado. “Todo mundo sabe onde são os pontos de vendas. Os policiais passam e não fazem nada”, relata um morador.
A tenente Caroline Costa, responsável pela UPS do Uberaba, nega que seja de conhecimento dos oficiais quais são as bases do tráfico. Ela comenta, contudo, que em relação ao ano anterior as autuações por envolvimento com drogas aumentaram 52%, o que significaria uma ação mais presente da polícia no combate ao crime. Na outra ponta, houve diminuição de 30% dos casos de mortes violentas. “Os resultados falam por si só. É nítida a redução dos crimes no Uberaba”, declara.
Ao todo, 60 policiais trabalham na unidade, responsável por cuidar de um pedaço de chão espremido entre a BR-277, a Avenidas das Torres, a linha do trem e as cavas do Rio Iguaçu.
Convivência
Interação da PM com a comunidade diminuiu com o passar do tempo
“Segurança não é só polícia”, lembra Percy Cordeiro dos Santos, presidente da Associação de Moradores da Vila Icaraí. Ele reclama, por exemplo, que várias ruas não são servidas por transporte coletivo. Em alguns casos é preciso andar quase dois quilômetros até o ponto de ônibus.
“A vida melhorou bastante aqui. Nunca mais tive de sair correndo por causa de tiroteio”, conta a dona de casa Cristina Gomes. Mas ela relata que, antes mesmo da UPS, nunca tinha enfrentado diretamente qualquer problema relacionado à violência.
A interação com a comunidade é ainda reticente: algumas reuniões foram organizadas no início da implantação da UPS e hoje se concentram mais nas conversas com o conselho comunitário de segurança e com moradores que procuram a unidade. “A polícia passa seguido aqui. Uns me cumprimentam e outros não”, diz.
O sociólogo Lindomar Bonetti, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), comenta que, quando a população é convidada a dividir a responsabilidade da segurança pública, os resultados são positivos. “Mas, se for levado à comunidade um modelo tradicional de segurança pública, os efeitos não serão os esperados”, diz.
Ações sociais
Promessa de levar mais que segurança ainda não foi cumprida
A linha do trem que complica a vida dos 20 mil moradores, a falta de algumas estruturas públicas, como colégios, de um dos lados do cruzamento férreo, entulhos, ruas sem asfalto, valetões. Essas são algumas das queixas da população no Uberaba, que reclama que somente o policiamento veio. As mudanças sociais e estruturais ainda estão pendentes. Obras até foram realizadas, como uma creche, um parque e um vistoso centro de lazer, inaugurados mas ainda fechados.
As comemorações do primeiro aniversário da UPS começam na segunda-feira, com uma semana de limpeza de ruas, calçadas e praças, principalmente com a retirada de entulhos. No sábado, dia 9, uma feira de serviços deve acontecer na Praça Renato Russo. Estão previstas ações como confecção de documentos, serviços sociais e inclusão em programas governamentais, com isenção de tarifas de água e luz.
A assinatura de um termo de cooperação no dia 14 de janeiro por vários órgãos públicos promete intensificar as ações de cidadania no bairro. A Secretaria de Estado de Justiça passou a ser responsável pelas atividades, conta Maria Gorete Brotti, da assessoria de planejamento e projeto. Já a prefeitura, que em função da troca de comando no início do ano evita comentar o que deixou de ser feito, se comprometeu a realizar uma série de ações integradas a partir de agora. (KB)


O governador Beto Richa quer me derrubar, denuncia prefeito do PT

Homem troca esposa por sogro no Espírito Santo

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Renata Bueno é eleita deputada na Itália,

Polícia gravou diálogos de médica
Quebra de sigilo no inquérito que apura mortes na UTI do Hospital Evangélico traz à tona detalhes da investigação
Exames de necropsia feitos em pacientes que morreram no Hospital Evangélico entre o fim de dezembro de 2011 e março de 2012 apontaram para a existência de pulmões congestionados e com secreção, o que deu força à denúncia anônima sobre uso de medicamentos com a intenção deliberada de matar pacientes na UTI geral da instituição. Entretanto, a investigação da Polícia Civil e do Ministério Público sobre o caso também revelou que remédios desse tipo não deixariam vestígio no corpo, e que para comprovação dos fatos seria necessário colocar um agente infiltrado, com autorização para registrar áudios e vídeos dentro do hospital.
A ideia, no entanto não chegou a ser levada a cabo. Nesta quarta-feira (27), a Polícia Civil divulgou uma nota esclarescente que "a execução da medida [infiltração de um agente na UTI] se tornou inviável do ponto de vista operacional, optando-se pela interceptação telefônica autorizada judicialmente".
De qualquer forma, os detalhes da investigação vieram à tona ontem, após a Justiça determinar o fim do sigilo do inquérito que apura seis mortes na UTI do Evangélico, as quais teriam tido participação de Virgínia Helena Soares de Souza, chefe da unidade, e de outros quatro profissionais que atuavam no local, todos presos atualmente. Entre os documentos a que a Gazeta do Povo teve acesso, não constam gravações nem relatórios sobre os fatos.
Em um dos trechos do pedido de prisão temporária feito à Justiça, há partes de conversas que podem ter sido gravadas pela polícia. Em uma delas, a médica afirma que há doentes que “já estão mortos”, em uma constatação de que alguns pacientes não podem mais se recuperar. Em outro momento, ela fala que não adianta “entulhar a UTI” e que é preciso “girar”. Inicialmente, o juiz não permitiu a interceptação telefônica, mas depois deu a permissão.
A denúncia original, feita de forma anônima, usou o termo “a prática de homicídios em pacientes da UTI”, que tinha a intenção de liberar leitos na unidade. As vítimas seriam pacientes que estavam em coma, com risco de ter sequelas ou de demorar para sair da situação. Segundo a denúncia, o primeiro passo era diminuir a frequência do respirador e, em seguida, ministrar um sedativo – “geralmente Pavulon ou Proposol” –, o que causava a diminuição da atividade respiratória e o possível óbito do paciente.
A polícia verificou os laudos de cinco homens – um de 24 anos, morto em dezembro de 2011; outro de 45 anos, morto em 8 de março de 2012; o terceiro em 24 de fevereiro; o quarto, em 2 de março; e, por fim, outro homem morto em 3 de março; há ainda outra pessoa, não identificada no inquérito. Os familiares dessas pessoas estão sendo comunicadas pela polícia e, enquanto isso, a Gazeta do Povo preservará o nome das vítimas.
Defesa
“Primeiro prenderam para depois investigar”, criticou o advogado de Virgínia, Elias Mattar Assad. De acordo com ele, a polícia não conhece medicina legal. “Vou provar isso no curso do caso.”

Richa perde prestígio na capital, mas mantem boa imagem no interior
Enquanto no Noroeste aprovação foi de 91%, em Curitiba 57% avaliaram governador de maneira positiva. Derrota nas eleições municipais e influência direta na vida dos eleitores da capital são apontados como fatores determinantes para diferença
Apesar de a avaliação da gestão do governador Beto Richa (PSDB) apontar para 73% de aprovação na média do estado, uma pesquisa do Ibope divulgada nesta quarta-feira (26) aponta para um desequilíbrio na imagem do político entre os eleitores da capital e das cidades do interior. Enquanto Richa conseguiu índices de até 91% de avaliações positivas na região Noroeste, em Curitiba 57% dos entrevistados aprovaram o seu mandato – diferença de 34 pontos porcentuais entre os locais com melhor e pior resultado.
O cientista político Fabrício Tomio avalia que dois aspectos ficam mais evidentes na análise dos números. O primeiro é o fato de Luciano Ducci (PSB) – candidato apoiado por Richa nas eleições de 2012 – ter perdido as eleições. “De alguma forma a eleição aqui levou em consideração levou a gestão do próprio governador Beto Richa como prefeito. Os competidores expuseram isso na campanha e boa parte dos eleitores de Curitiba ainda o veem [Richa] como prefeito. Os insucessos da gestão anterior são visto como ações dele”, opina.
Em um segundo plano, Tomio cita que a população do interior tem a sensação de depender menos diretamente da administração estadual. “A capital pode ter demandas mais complexas diretamente ao governo do estado, como obras, tarifa do ônibus, segurança, etc. No interior, a segurança pública, por exemplo, impacta bem menos do que na capital e a maioria dos serviços essenciais são municipalizados. A rejeição que ocorre nesses locais é, sobretudo, a ideológica”, analisa.
Eleições de 2014
O diretor do Instituto Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, coloca como principal peso na avaliação de Richa em Curitiba o reflexo do período eleitoral. “Isso mostra a importância de Gustavo Fruet (PDT) na eleição para governador. Se Fruet for bem, Richa pode ter dificuldade na reeleição, no caso de os dois estarem em lados opostos na disputa ao Palácio”, aponta.
Áreas críticas
A pesquisa do Ibope apontou ainda quais as áreas do serviço público são as mais problemáticas segundo os paranaenses. A saúde foi o item pior avaliado, e foi eleito como área problemática por 33% dos entrevistados. A segurança vem logo em seguida, com 21% das respostas para a pergunta, seguida pela educação, que somou 10% das citações negativas.
Metodologia
O levantamento foi encomendado pela Associação dos Diários do Interior do Paraná (ADI) ao Ibope. Os questionários foram aplicados a 2.002 pessoas entre os dias 16 e 22 de fevereiro deste ano e apontam um resultado com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.Foram levados em consideração recortes de sexo, idade, grau de instrução e renda familiar.

Justiça derruba liminar que permitia menta nos cigarros
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região derrubou na terça-feira (26) uma liminar que permitia à indústria do fumo adicionar menta no cigarro
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região derrubou na terça-feira (26) uma liminar que permitia à indústria do fumo adicionar substâncias como menta e cravo nos cigarros, uma prática que foi proibida em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Durante a vigência da liminar, os fabricantes de cigarros tentaram registrar 146 substâncias para uso em seus produtos.
"É uma decisão clara do governo, do Ministério da Saúde, da Advocacia Geral da União, da Diretoria Colegiada da Anvisa, acreditamos que a norma é necessária e vamos defendê-la até a última instância", disse o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Segundo o procurador-geral Federal, Marcelo de Siqueira Freitas, "está valendo a resolução" da Anvisa que impede a adição de substâncias usadas geralmente para seduzir os mais jovens a provar o cigarro. A procuradoria convenceu a Justiça a manter a resolução e ignorar os argumentos da indústria do fumo.
Desde dezembro, quando conseguiram a liminar, os fabricantes de cigarro pediram autorização para uso de 146 produtos, cujos nomes são classificados como sigilosos pela Anvisa. "Se forem produtos necessários à produção, sem conferir odor ou sabor característico, podemos autorizar", afirmou Barbano.
A ação do Sinditabaco evidenciou diferenças do governo. Na segunda-feira, a diretoria da Anvisa chegou a informar que questionaria a Procuradoria sobre a ação. "A Anvisa solicitará também informações sobre a estratégia que a PRF adotará na ação judicial", informava a nota. No ano passado, o governo perdeu um prazo na ação, erro atribuído pela AGU a "razões técnicas". Até hoje, o Ministério da Saúde também não regulamentou a proibição de fumódromos no País, inviabilizando sua aplicação na prática.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Resistir para, enfim, revitalizar


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