Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde de ontem, adiou o julgamento do ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho, previsto para o dia 26 de março. O deputado iria a júri popular por duplo homicídio doloso. O STF entendeu que uma das provas no processo ainda precisa de uma manifestação do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
No caso, é o teste de sangue realizado a partir de uma amostra do ex-deputado no dia do acidente, que comprovaria que ele dirigia embriagado. O TJ-PR, na época, entendeu que o exame não poderia constar do processo, já que teria sido obtido sem a permissão do acusado. Também na época o Ministério Público recorreu, mas o recurso ainda precisa ser julgado.
O advogado assistente de acusação, Elias Mattar Assad, que representa a família de uma das vítimas do acidente envolvendo o ex-deputado, falando a rádios da Capital, ontem, disse que é apenas uma questão formal, do TJ-PR se manifestar a respeito do recurso do MP-PR. Apesar do adiamento do júri popular, ele acredita que uma nova data possa ser marcada ainda para este ano.
O júri do caso Carli Filho foi marcado neste ano. O ex-deputado responde por duplo homicídio doloso acusado das pelas mortes de dois jovens em um acidente no dia 7 de maio de 2009. Ele estaria dirigindo em altíssima velocidade quando atingiu o veículo em que estavam Rafael Souza Yared — na época com 26 anos — e Carlos Murilo de Souza (20).
Além de trafegar em velocidade muito acima do permitido para a via, Carli Filho estaria embriagado e também com a carteira de motorista suspensa. Naquele mesmo ano, ele renunciou ao seu cargo de deputado, quando outros parlamentares articulavam um processo de cassação do seu mandato.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Decisão do STF adia julgamento de Carli Filho
Questão formal ou estratégia da defesa fez o Superior Tribunal de Justiça pedir uma manifestação do TJ-PR
Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde de ontem, adiou o julgamento do ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho, previsto para o dia 26 de março. O deputado iria a júri popular por duplo homicídio doloso. O STF entendeu que uma das provas no processo ainda precisa de uma manifestação do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
No caso, é o teste de sangue realizado a partir de uma amostra do ex-deputado no dia do acidente, que comprovaria que ele dirigia embriagado. O TJ-PR, na época, entendeu que o exame não poderia constar do processo, já que teria sido obtido sem a permissão do acusado. Também na época o Ministério Público recorreu, mas o recurso ainda precisa ser julgado.
O advogado assistente de acusação, Elias Mattar Assad, que representa a família de uma das vítimas do acidente envolvendo o ex-deputado, falando a rádios da Capital, ontem, disse que é apenas uma questão formal, do TJ-PR se manifestar a respeito do recurso do MP-PR. Apesar do adiamento do júri popular, ele acredita que uma nova data possa ser marcada ainda para este ano.
O júri do caso Carli Filho foi marcado neste ano. O ex-deputado responde por duplo homicídio doloso acusado das pelas mortes de dois jovens em um acidente no dia 7 de maio de 2009. Ele estaria dirigindo em altíssima velocidade quando atingiu o veículo em que estavam Rafael Souza Yared — na época com 26 anos — e Carlos Murilo de Souza (20).
Além de trafegar em velocidade muito acima do permitido para a via, Carli Filho estaria embriagado e também com a carteira de motorista suspensa. Naquele mesmo ano, ele renunciou ao seu cargo de deputado, quando outros parlamentares articulavam um processo de cassação do seu mandato.
Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde de ontem, adiou o julgamento do ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho, previsto para o dia 26 de março. O deputado iria a júri popular por duplo homicídio doloso. O STF entendeu que uma das provas no processo ainda precisa de uma manifestação do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
No caso, é o teste de sangue realizado a partir de uma amostra do ex-deputado no dia do acidente, que comprovaria que ele dirigia embriagado. O TJ-PR, na época, entendeu que o exame não poderia constar do processo, já que teria sido obtido sem a permissão do acusado. Também na época o Ministério Público recorreu, mas o recurso ainda precisa ser julgado.
O advogado assistente de acusação, Elias Mattar Assad, que representa a família de uma das vítimas do acidente envolvendo o ex-deputado, falando a rádios da Capital, ontem, disse que é apenas uma questão formal, do TJ-PR se manifestar a respeito do recurso do MP-PR. Apesar do adiamento do júri popular, ele acredita que uma nova data possa ser marcada ainda para este ano.
O júri do caso Carli Filho foi marcado neste ano. O ex-deputado responde por duplo homicídio doloso acusado das pelas mortes de dois jovens em um acidente no dia 7 de maio de 2009. Ele estaria dirigindo em altíssima velocidade quando atingiu o veículo em que estavam Rafael Souza Yared — na época com 26 anos — e Carlos Murilo de Souza (20).
Além de trafegar em velocidade muito acima do permitido para a via, Carli Filho estaria embriagado e também com a carteira de motorista suspensa. Naquele mesmo ano, ele renunciou ao seu cargo de deputado, quando outros parlamentares articulavam um processo de cassação do seu mandato.
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